Logos: Réveillon 2022

Feliz Ano Novo!

Este ano foi cheio de novas histórias para contar e novos clientes para atender, que consideramos como uma grande família. Esperamos que você ainda confie em nós e esteja conosco por muito, muito tempo! Nós da Impreza desejamos um Feliz Ano Novo, que 2023 seja cheio de surpresas e novas histórias para contar!

Obrigado a todos por fazerem parte da nossa história!

Agora, como sempre, vamos aprender algumas coisas sobre a celebração do Ano Novo:

 

Civilizações ao redor do mundo celebram o início de cada novo ano há pelo menos quatro milênios. Hoje, a maioria das festividades de Ano Novo começa em 31 de dezembro (véspera de Ano Novo), o último dia do calendário gregoriano, e continua até as primeiras horas de 1º de janeiro (dia de Ano Novo). As tradições comuns incluem ir a festas, comer comidas especiais de Ano Novo, fazer resoluções para o ano novo e assistir a fogos de artifício.

Antigas celebrações de ano novo

As primeiras festividades registradas em homenagem à chegada de um novo ano datam de cerca de 4.000 anos na antiga Babilônia. Para os babilônios, a primeira lua nova após o equinócio vernal – o dia no final de março com uma quantidade igual de luz solar e escuridão – anunciava o início de um novo ano. Eles marcaram a ocasião com um grande festival religioso chamado Akitu (derivado da palavra suméria para cevada, que era cortada na primavera) que envolvia um ritual diferente em cada um de seus 11 dias. Além do ano novo, Atiku celebrou a vitória mítica do deus babilônico do céu Marduk sobre a deusa maligna do mar Tiamat e serviu a um importante propósito político: era nessa época que um novo rei era coroado ou que o mandato divino do atual governante era simbolicamente renovada.

1º de janeiro se torna o dia de ano novo

O antigo calendário romano consistia em 10 meses e 304 dias, com cada novo ano começando no equinócio vernal; segundo a tradição, foi criado por Rômulo, o fundador de Roma, no século VIII a.C. Um rei posterior, Numa Pompilius, é creditado com a adição dos meses de Januário e Fevereiro. Ao longo dos séculos, o calendário saiu de sincronia com o sol e, em 46 a.C. o imperador Júlio César decidiu resolver o problema consultando os astrônomos e matemáticos mais proeminentes de sua época. Ele introduziu o calendário juliano, que se assemelha ao calendário gregoriano mais moderno que a maioria dos países do mundo usa hoje.

Como parte de sua reforma, César instituiu 1º de janeiro como o primeiro dia do ano, em parte para homenagear o homônimo do mês: Janus, o deus romano dos começos, cujas duas faces lhe permitiam olhar para o passado e avançar para o futuro. Os romanos comemoravam oferecendo sacrifícios a Janus, trocando presentes uns com os outros, decorando suas casas com ramos de louro e participando de festas barulhentas. Na Europa medieval, os líderes cristãos substituíram temporariamente o dia 1º de janeiro como o primeiro dia do ano por dias de maior significado religioso, como 25 de dezembro (o aniversário do nascimento de Jesus) e 25 de março (a festa da Anunciação); O Papa Gregório XIII restabeleceu o dia 1º de janeiro como o Ano Novo em 1582.

 


Leia mais sobre a história do Ano Novo em: History

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