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Cavalos com Modificação Genética na Argentina

Cientistas do País Obcecado por Pólo Produziram os Primeiros Cavalos Geneticamente Modificados do Mundo. Eles foram Projetados para superar a égua campeã cujo DNA eles Compartilham (em sua maior parte)

As pessoas já Conhecem o polo por seu “Ritmo Frenético”. Mas na Argentina, o Esporte está Prestes a Se Tornar “Ainda Mais Rápido”, disse o The Times.

Cientistas do País Obcecado por Pólo Produziram os Primeiros Cavalos Geneticamente Modificados do mundo. Modificando o DNA de uma égua campeã usando uma técnica chamada Crispr para Aumentar a “Velocidade Explosiva” de seus Descendentes, disse o Jornal.

Os Cinco Potros, Nascidos em outubro e novembro, têm em sua maioria os Mesmos Genes do Premiado Polo Pureza. Eles devem herdar sua Agilidade Natural, de acordo com a Empresa de Biotecnologia por trás do Projeto. Mas, ao ajustar um Gene Específico Associado à Corrida, os Cientistas os desenvolveram para que um dia possam correr mais do que ela.

Esse “Experimento Futurista” remonta a 2006. Uma Década depois do Nascimento da Ovelha Dolly (o Primeiro Mamífero Clonado do Mundo), disse o The Washington Post.

Quando o “Amado Garanhão” de Adolfo Cambiaso, Aiken Cura, um jogador de polo de renome mundial, “saiu Mancando do campo. E ficou claro que o Cavalo estava em seus Últimos Dias”. Ele ‘decidiu fazer uma aposta’ e pediu a um Veterinário que Salvasse algumas Células da Pele do Cavalo. Cambiaso então fez com que um Laboratório do Texas Clonasse Aiken Cura e, mais tarde, repetiu o Processo com sua Égua Campeã, Dolfina Cuartetera.

Mas o que começou como “um esforço para Imortalizar Esses Campeões” se Transformou em uma “Indústria Maciça e Multimilionária”. (O próprio Presidente da Argentina Javier Milei possui quatro clones do seu Cachorro, já Falecido.)

Em 2016, um Jogador Argentino Montou Seis Cavalos Clonados da Mesma Égua. A nação sul-americana “Transformou Fundamentalmente” o esporte do polo, mas os especialistas ainda não compreenderam totalmente as possibilidades e os riscos a longo prazo.

Em 2013, a Federação Internacional de Esportes Equestres suspendeu a proibição de cavalos clonados em competições internacionais. Depois que uma análise concluiu que era improvável que eles tivessem uma vantagem sobre os cavalos criados naturalmente. Entretanto, as autoridades proíbem a edição de genes. Da mesma forma, a British Horseracing Authority (Autoridade Britânica de Corridas de Cavalos) proibiu qualquer “terapia genética ou manipulação celular” que pudesse dar vantagem a um animal, disse o The Times.

Mas a Kheiron, empresa de biotecnologia responsável pelos cinco potros geneticamente editados na Argentina, argumenta que os genes dos novos cavalos poderiam, teoricamente, ter ocorrido naturalmente, por meio de reprodução seletiva ou mutações genéticas. É isso que distingue o Crispr da modificação genética, que introduz o DNA de uma espécie em outra. Isso significa que os cavalos “estão em conformidade com as atuais regulamentações argentinas”, disse a Reuters. Porque eles não contam como “doping genético ou organismos geneticamente modificados”.

“Há certas fibras musculares que lhe dão mais Explosividade, uma Contração Mais Rápida, e o animal pode ter essa maior velocidade explosiva”, disse Gabriel Vichera, cofundador e diretor científico da Kheiron.

“Não estamos inventando nada artificial, mas sim pegando essa sequência natural e introduzindo-a em outro cavalo natural, que é o que a Natureza faz, mas nós fazemos isso de forma mais rápida e mais direcionada.”


Fonte: The Week

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