Cientistas do País Obcecado por Pólo Produziram os Primeiros Cavalos Geneticamente Modificados do Mundo. Eles foram Projetados para superar a égua campeã cujo DNA eles Compartilham (em sua maior parte)
‘O Que a Natureza Faz, Mas Com Mais Rapidez’
Em 2013, a Federação Internacional de Esportes Equestres suspendeu a proibição de cavalos clonados em competições internacionais. Depois que uma análise concluiu que era improvável que eles tivessem uma vantagem sobre os cavalos criados naturalmente. Entretanto, as autoridades proíbem a edição de genes. Da mesma forma, a British Horseracing Authority (Autoridade Britânica de Corridas de Cavalos) proibiu qualquer “terapia genética ou manipulação celular” que pudesse dar vantagem a um animal, disse o The Times.
Mas a Kheiron, empresa de biotecnologia responsável pelos cinco potros geneticamente editados na Argentina, argumenta que os genes dos novos cavalos poderiam, teoricamente, ter ocorrido naturalmente, por meio de reprodução seletiva ou mutações genéticas. É isso que distingue o Crispr da modificação genética, que introduz o DNA de uma espécie em outra. Isso significa que os cavalos “estão em conformidade com as atuais regulamentações argentinas”, disse a Reuters. Porque eles não contam como “doping genético ou organismos geneticamente modificados”.
“Há certas fibras musculares que lhe dão mais Explosividade, uma Contração Mais Rápida, e o animal pode ter essa maior velocidade explosiva”, disse Gabriel Vichera, cofundador e diretor científico da Kheiron.
“Não estamos inventando nada artificial, mas sim pegando essa sequência natural e introduzindo-a em outro cavalo natural, que é o que a Natureza faz, mas nós fazemos isso de forma mais rápida e mais direcionada.”
Fonte: The Week
Leia outras notícias em nosso blog
Precisa de um servidor? Dê uma olhada em nossos serviços